quarta-feira, 1 de outubro de 2025

Desafio de 21 dias com leituras direcionadas...


Desafio 21 dias:
1° dia: Alma 22:1-26

Nestes versículos vemos Aarão ensinando o rei, a pedido dele porque Amon já havia iniciado sua conversão, e o rei ao aceitar as palavras do ensinamento acaba tendo uma Epifania, parecendo que morrera tão forte foi o abate do Espírito Santo nele. E foi a tanto que a rainha achou que ele estava morto, porém os servos achava Aarão e seu companheiro muito fortes. O rei ao retomar consciência ordena que eles vão ao povo e também os ensine sobre a Boa Nova.
Este seria apenas um resumão do que lemos. 
A atenção é para três pontos para mim: 
1. A pregação do Evangelho.
2. A entrega do rei na sua aceitação foi tamanha que teve sua epifania. 
3. O poder do Espírito Santo a mostrar que o Pai Celestial existe.

Temos que sempre aproveitar a oportunidade de espalharmos o Evangelho, levando sempre que primeiramente verão como somos como exemplo para aquilo que vamos pregar.
A tal ponto que ao de oferecerem como servos, o rei disse: não, não serão servos, vocês darão continuidade ao que começou Amon.

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Desafio 21 dias - dia 2 : Mosias 4:1-21

O rei Benjamim faloiu pro povo sobre Jesus e sobre como todos precisam Dele. Quando o povo ouviu, eles ficaram bem emocionados e até com medo, porque perceberam que tinham errado bastante. Então, todo mundo pediu perdão a Deus. Eles acreditaram em Cristo e sentiram uma paz enorme, como se um peso tivesse saído das costas.

Depois disso, o rei explicou que não é pra gente se achar, e como isso existe, porque tudo o que temos vem de Deus: até o ar que a gente respira. Ou seja, a gente sempre depende Dele. Ele também disse que é importante ajudar quem precisa e nunca pensar que somos melhores do que os outros.

No fim das contas, a lição é: seja humilde, agradeça a Deus, confie em Jesus e ajude as pessoas. Ajudar ao outro vai lhe fazer bem para o espírito divino que vive em você. Até pode ser que não seja a felicidade plena mas que vai ajudar em seus sentimentos, calmaria de alma e um melhor convívio consigo e com o próximo. 

Abilio Machado 🎅

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Desafio 21 dias: 3 - Enos 1:1-12
Bom, Enos começa contando que desde pequeno ouvia os ensinamentos do pai. Um dia, essas palavras ficaram martelando na cabeça dele e ele decidiu orar. Mas não foi uma oração rápida — ele realmente se abriu com Deus, falando das coisas que estavam pesando no coração e não foi por apenas um minuto.

Ele orou tanto que perdeu a noção do tempo: ficou o dia inteiro e até parte da noite falando com o Pai. Nessa conversa, Enos pediu perdão e sentiu que Deus respondeu, dizendo que seus pecados estavam perdoados porque ele acreditava em Cristo.

Isso deixou Enos com uma paz enorme, tipo aquele alívio quando a gente desabafa com o terapeuta, e, sente que alguém realmente ouviu e entendeu. Ele percebeu que a fé e a confiança em Deus são o que abrem espaço para essa resposta.

Ou seja: a oração dele não foi só pedir coisas, mas um diálogo de verdade, e a resposta veio de um jeito que trouxe paz e certeza de que fôra ouvido.

Abilio Machado 🎅

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Desafio 21 dias: Dia 4 Alma 36: 1-24

Nesta leitura vemos que Alma conta para o filho que no passado ele errou muito e se sentia preso pela culpa. Ele achava que não tinha saída e carregava um peso enorme. Mas quando lembrou de Jesus e pediu ajuda, tudo mudou: aquela dor virou paz e alegria. Ele conseguiu buscar equilíbrio emocional e se transformar.

A mensagem é simples: os pecados podem ser perdoados quando a gente se arrepende de verdade, decide mudar os velhos hábitos e deixa Cristo ser presente transformando a vida.
 “Arrependimento é trocar peso por paz.”

Abilio Machado 🎅 

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Desafio 21 dias: 5 dia - Alma 41:1-5

 Queriduxos do coração, no estudo de hoje vemos que Alma explica para o filho que a vida não termina aqui. Depois da morte, a gente continua sendo o reflexo das escolhas que fez. Se a pessoa viveu buscando o bem, vai colher alegria; se escolheu o mal, acaba recebendo o resultado disso. É como plantar: ninguém espera colher manga de um pé de limão.
 “O que a gente planta aqui, vai colher lá.”
Hoje eu posso “plantar coisas boas” sendo mais honesto nas pequenas coisas, oferecendo ajuda a quem precisa ou simplesmente escolhendo palavras que levantem, não que derrubem.

Abilio Machado 🎅


Bora pro Dia 6 – Morôni 8:1-17:

Morôni compartilha uma carta do pai dele, Mórmon. O tema central é o batismo: ele explica que crianças pequenas não precisam ser batizadas, porque são puras e já estão salvas em Cristo. O batismo é pra quando a gente cresce e pode escolher entre o certo e o errado — aí sim entra a responsabilidade da fé e do arrependimento.
Mórmon também alerta que fazer diferente disso não é fé em Cristo, mas falta de entendimento do evangelho. Então, o batismo é como uma segunda imersão: primeiro a gente nasce fisicamente, depois, ao se batizar com consciência, começa uma vida nova espiritualmente.
 “Nascer é o começo da vida, ser batizado é o começo da fé.”
Hoje posso lembrar que fé é decisão diária. Assim como o batismo foi um marco a muitos anos atrás, cada escolha de viver o que acredito é uma pequena renovação dessa promessa.

Abilio Machado 🎅

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*Dia 7 – Alma 34:8-41.*

“O peso que Cristo tira de nós”
Amuleque explica que Jesus viria para realizar a Expiação — um sacrifício infinito que ninguém mais poderia fazer. Esse ato é o que abre a porta do perdão e da mudança, tirando de nós o peso dos erros e da culpa. Ele fala que a Expiação não vale só depois da morte, mas já agora, no dia a dia: ela dá força pra seguir, esperança pra recomeçar e paz mesmo em tempos difíceis.
Amuleque também lembra que não dá pra adiar essa decisão pra depois — o tempo de buscar a Deus e mudar é hoje, enquanto temos chance.
A Expiação de Jesus é o que remove nossos pesos e nos dá poder de recomeçar.
 “Cristo troca nosso fardo por esperança.”
Hoje posso pensar em um peso que carrego (culpa, arrependimento, preocupação) e, em oração, entregar isso a Cristo, acreditando que Ele pode aliviar minha carga.

 “Que peso eu preciso entregar hoje?”

Abilio Machado 🎅

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Dia 8 – 3 Néfi 11:1-17

 “Quando Cristo fala e todos ouvem, será que ouvem?

A muito tempo, o povo aqui da América estava reunido, meio confuso e em meio a barulhos estranhos. De repente, eles ouviram uma voz suave, diferente de tudo. Não entenderam de primeira, nem da segunda, mas na terceira vez conseguiram prestar atenção de verdade. Então, viram Jesus Cristo descendo do céu.
Ele se apresentou como o Filho de Deus e convidou cada pessoa a se aproximar, tocar em suas mãos e pés para saber que era real. Todos foram, um a um, e tiveram a chance de sentir por si mesmos quem Ele era.
“Cristo vivo é prova de que a morte não tem a última palavra.”
Hoje posso lembrar que Cristo está vivo e perto de mim, não apenas como uma história do passado. Posso buscá-Lo em oração como alguém real, que venceu a morte e ainda caminha comigo.
Se eu estivesse ali, tocando nas mãos de Cristo ressuscitado, o que eu sentiria?
Para refletir... E trás várias perguntas, não é? Uma que fiquei o dia todo pensando é: _ Nos dias de hoje on de desconfiamos de tudo e de todo, como seria este encontro, eu ia crer simplesmente ou iria tocar para ter "certeza" ? 

Abilio Machado 🎅

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Dia 9 – Alma 40:4-14

Dificil alguém não ter falado, entrado em discussão sobre este tema, pois muitos se perguntam:
_ “E depois da morte, o que vem?”

Alma explica ao filho que depois da morte o espírito não fica perdido nem em sono eterno. Ele vai para um lugar de descanso ou de escuridão, dependendo das escolhas que fez aqui. Quem procurou viver o bem encontra paz, e quem rejeitou encontra angústia. Mas ele também admite que nem tudo foi revelado, que há coisas que só Deus sabe.
Eu creio que existe, sim uma continuidade, e nossas escolhas nesta vida influenciam a experiência que teremos logo após a morte.
 A vida não acaba com a morte: colhemos o reflexo das escolhas que fazemos aqui. A morte não é fim, é passagem.
Hoje posso pensar nas escolhas que faço e lembrar que cada atitude deixa um reflexo que ultrapassa esta vida.

Me pergunto sempre:_ Se minha vida terminasse hoje, como eu gostaria de estar diante de Deus?

Abilio Machado 🎅

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*Dia 10 – 2 Néfi 1:1-30*

Por que Deus permite o sofrimento?

Amigo, este é um daqueles assuntos que mexem fundo com a gente. Muitas vezes a gente olha para o sofrimento e pensa: “Se Deus é bom, por que Ele deixa isso acontecer?” Néfi nos mostra que, mesmo em meio às dores, há propósito. O sofrimento nunca é um fim em si mesmo, mas uma forma de aprendizado, de nos aproximar mais de Cristo e de entender melhor nossa própria fraqueza e necessidade d’Ele.

Deus não nos promete uma vida sem lutas, mas Ele nos promete caminhar conosco em cada batalha. O sofrimento pode nos quebrar, mas também pode nos moldar — como o barro nas mãos do oleiro. Em vez de apenas perguntar “por que eu?”, podemos perguntar: “O que o Senhor quer me ensinar com isso?”

Quando o peso da vida apertar, lembre-se de que até no sofrimento existe espaço para crescimento. Ao confiar em Deus, encontramos força onde pensávamos que não havia, e esperança onde só víamos dor.

 O sofrimento não define quem somos, mas pode refinar quem nos tornaremos em Cristo.

Abilio Machado 🎅

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Dia 11 – Alma 32:21-43

Hoje alcançamos a metade do desafio e vemos que Alma compara a fé com uma sementinha. No começo, não é certeza absoluta, é mais como uma esperança. A gente planta essa semente no coração quando decide acreditar um pouquinho e dar espaço pra Deus agir. Se a gente cuida dela — regando com oração, paciência, estudo e boas escolhas — ela cresce e vira uma árvore que dá fruto bom. Mas, se deixamos de lado ou sufocamos com descuido, ela morre.

A fé, então, não é algo pronto e acabado. Ela cresce aos poucos, com prática e constância, até se transformar em certeza e alegria real.
 Fé é como uma semente: precisa de cuidado diário para crescer e dar fruto. “A fé floresce quando é cuidada.”

Hoje posso escolher um ato simples de fé — como orar com sinceridade ou servir alguém em silêncio — e cuidar dessa sementinha no meu coração.

 Que sementes de fé estou regando hoje: as que me aproximam de Cristo ou as que me afastam d’Ele?

Abilio Machado 🎅

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*Dia 12 – 3 Néfi 13:19-34*
Como podemos ter uma vida equilibrada?

Jesus fala sobre não viver correndo atrás só de coisas materiais. Ele lembra que tesouros deste mundo enferrujam, quebram ou podem ser roubados, mas o que levamos para o coração é eterno. Ele também diz para não ficarmos ansiosos com o amanhã, porque Deus cuida até dos pássaros e das flores — e cuida muito mais de nós. A chave é buscar primeiro o que é de Deus, porque o resto vem junto no tempo certo.
Essa mensagem tem tudo a ver com o lema de minha Cia de Comando e Serviços:“Não me pergunte do que sou capaz: dê-me a missão!” Muitas vezes a gente se perde calculando se dá conta, se tem recurso, se o amanhã vai pesar. Mas Jesus mostra que viver com fé é aceitar a missão e confiar que o Pai vai dar as condições no caminho. Equilíbrio é isso: colocar as prioridades no lugar certo e seguir, sem gastar energia com preocupações que ainda nem aconteceram.
O equilíbrio vem quando a gente busca primeiro a Deus e confia que Ele cuida do resto.
Hoje posso parar e organizar minhas prioridades: o que estou colocando em primeiro lugar? Posso dar um passo prático para simplificar a vida e confiar mais.

A pergunta que deixo:_Estou vivendo a missão de hoje ou preso na ansiedade do amanhã?

Abilio Machado 🎅

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*Dia 12 + 1😜 – 3 Néfi 14:1-27*
Como posso fortalecer meu relacionamento com meus entes queridos...

Jesus ensina que antes de apontar os erros dos outros, precisamos olhar para dentro de nós mesmos. É aquela ideia: como vou ajudar alguém a tirar um cisco do olho se eu carrego uma tronco no meu? Ele também fala sobre pedir, buscar e merecer — lembrando que Deus sempre responde quando nos aproximamos d’Ele. E, no final, traz a comparação da casa: quem constrói sobre a rocha (Cristo) resiste às tempestades; quem constrói sobre a areia, desmorona.

Nos relacionamentos, isso tudo faz muito sentido. Para fortalecer laços com família e amigos, vale mais praticar paciência, escuta e cuidado, do que apontar falhas. E quando surgem os conflitos inevitáveis, a base em Cristo ajuda a atravessar sem desabar. Uma casa firme não é a que nunca enfrenta tempestade, mas a que está bem alicerçada.

Relacionamentos fortes se constroem com humildade, cuidado e alicerce em Cristo. Pois *“Quem cuida do próprio coração, cuida melhor dos outros.”*

Hoje posso escolher não julgar, mas ouvir. Em vez de criticar, posso perguntar: “Como posso te ajudar?”

Sugestão de reflexão é: _Minha “casa” com meus entes queridos está firme na rocha ou frágil sobre a areia?

Abilio Machado 🎅

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*Dia 14 – Morôni 6:1-9*

Neste 14° dia vemos que Morôni explica como funcionava a vida da igreja nos primeiros tempos. As pessoas que eram batizadas se comprometiam a seguir Jesus e deixar de lado velhos erros. Não era só um ritual: era um começo de vida nova. Depois, a comunidade se reunia com frequência para orar, aprender, partilhar e se apoiar mutuamente. Eles se fortaleciam juntos, não apenas individualmente.

 *Porém hoje somos afetados por outras opiniões que acabam refletindo caráter, hipocrisia, mentiras, compromissos não cumpridos entre outras coisas. Este recorte de Moroni me fez pensar muito.

Isso mostra que fé não é só “minha caminhada com Deus”, mas também “nossa caminhada como irmãos”. O apoio mútuo, a oração em conjunto e a ajuda prática fazem toda a diferença. É na comunidade que a fé ganha raiz e força. Viver o evangelho é um compromisso pessoal que floresce no coletivo. “A fé cresce quando caminhamos juntos.”

Hoje posso dar um passo simples de comunhão: enviar uma mensagem de apoio, fazer uma oração por alguém específico ou participar de um encontro de fé com mais presença e atenção.

🤝 Minha fé está isolada ou estou deixando que a comunidade me ajude a crescer? O que seria a igreja? Seria o muito usado e romântico que tenta subtrai a bênção e poder divino para ser o lugar dos imperfeitos assim criando de antemão uma desculpa a si e aos outros ?

Abilio Machado 🎅

@alacampolargo @quorumdeelderes_alacampolargo @estacacampocomprido A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias


No capítulo de hoje, 2 Néfi 32:1-9, a ideia central é bem direta: Deus fala com a gente de formas diferentes, mas principalmente por meio do Espírito Santo. Nem sempre é uma voz audível ou um sinal enorme no céu — muitas vezes é aquele pensamento que vem suave, aquela sensação de paz, ou até uma ideia inesperada que aponta o caminho certo.

Néfi lembra que estudar as escrituras ajuda a abrir espaço para ouvir essa voz, mas ele reforça que não é só teoria: é preciso orar, pedir orientação e estar disposto a agir. Deus se comunica, mas a gente também precisa criar silêncio e atenção para escutar.

É como uma amizade: quanto mais você conversa e dá espaço, mais entende o jeito do outro. Com Deus é assim também — Ele fala, mas na maioria das vezes em sussurros e impressões no coração.



Em Helamã 5:6-12, os pais de Helamã lembram aos filhos de onde vem a verdadeira força para continuar firmes: em Jesus Cristo. A ideia é que, se nossa vida estiver construída sobre Ele, como uma casa sobre uma rocha sólida, nada vai conseguir derrubar de vez — nem tentações, nem dificuldades, nem os tropeços que todo mundo enfrenta.

O texto mostra que “permanecer no bom caminho” não é sobre nunca errar, mas sobre sempre ter uma base forte para se apoiar. Quando as coisas apertam, é essa fundação que sustenta.

É como escolher onde plantar uma árvore: se for em solo frágil, qualquer vento arranca; mas se for em solo firme, ela pode até balançar, mas continua de pé.





*Dia 17 – Morôni 7:1-48*

Ter caridade...


Morôni fala da caridade como algo maior que simples bondade ou gentileza. Ele mostra que caridade é o amor puro de Cristo — aquele tipo de amor que *não busca nada em troca*, que é paciente, que perdoa, que não desiste fácil das pessoas. É diferente de simpatia ou de boas ações isoladas; é uma forma de viver, de olhar para os outros com o mesmo cuidado que Deus olha para nós.

Na prática, ter caridade é escolher agir com amor mesmo quando seria mais fácil virar as costas. É oferecer compreensão em vez de julgamento, presença em vez de pressa. É o tipo de amor que sustenta relacionamentos, comunidades e dá sentido à fé. Morôni deixa claro: sem caridade, tudo o que fazemos perde valor; com caridade, mesmo pequenos gestos se tornam eternos.


*Caridade é amar como Cristo ama — com paciência, entrega e coração sincero.*


Hoje posso escolher uma situação prática para reagir com caridade: ouvir com mais atenção, oferecer ajuda, ou simplesmente ter mais paciência.

Quando vemos a caridade sendo exposta para ganhar seguidores, likes, votos , engrandecimento do ego e arrogância, penso : _ Meu amor pelos outros se parece mais com interesse passageiro ou com o amor puro de Cristo?


Abilio Machado 🎅


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Dia 18 – 4 Néfi 1:1-18
Tema: O que o evangelho de Jesus pode me proporcionar?

Depois que Jesus visitou o povo, eles começaram a viver de forma diferente: sem divisões, sem brigas, sem pensar em “meu” e “teu”. Eles tinham tudo em comum, viviam em paz, amavam uns aos outros e prosperavam juntos. Durante muito tempo não houve guerras, nem contendas — era uma vida simples, mas cheia de alegria e união.
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O evangelho de Jesus não é só uma lista de regras; ele transforma o jeito de viver. Ele pode trazer paz ao coração, diminuir a ansiedade de “ter mais que o outro” e aumentar a capacidade de compartilhar. Quando cada um busca amar como Cristo, as relações ficam mais leves e o ambiente mais saudável. É como se a vida se tornasse mais “inteira”.
👉 O evangelho de Cristo proporciona paz, união e alegria duradoura.

✨ “Com Cristo, a vida ganha equilíbrio e sentido.”

Hoje posso praticar um ato simples de união — dividir algo, apoiar alguém, ou simplesmente evitar uma discussão desnecessária.

Para  reflexão:
🌿 O evangelho está me ajudando a viver em paz comigo mesmo e com os outros?


*Dia 19 – Éter 12:1-28*
 Como ser uma pessoa melhor?

Neste trecho, Mórmon fala bastante sobre a fé. Ele mostra que é a fé que faz milagres acontecerem e que ajuda as pessoas a mudarem de vida. Ele lembra exemplos de homens e mulheres que fizeram coisas incríveis porque acreditaram em Deus. Também fala das próprias fraquezas — mas mostra que Deus pode transformar essas fraquezas em força quando confiamos n’Ele.
Ser uma pessoa melhor não é nunca errar, mas aprender com os erros e deixar Deus lapidar a gente. Muitas vezes achamos que nossas limitações nos atrapalham, mas aqui fica claro que é justamente nelas que Deus trabalha mais. Fé não é mágica, é confiança constante de que Ele pode nos moldar.
Tornar-se melhor é confiar que Deus pode transformar nossas fraquezas em força.
 *“Com fé, até a fraqueza vira força.”*
Hoje posso olhar para uma limitação minha e, em vez de me criticar, peço a Deus ajuda para transformá-la em aprendizado.

Quais áreas da minha vida ainda preciso entregar para que Deus me ajude a melhorar?

Abilio Machado 🎅

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*Dia 20 – 1 Néfi 17:1-15*

Como Deus nos direciona...

A jornada de Néfi e sua família pelo deserto não foi fácil. Eles enfrentaram fome, cansaço, solidão e incertezas. Ainda assim, o Senhor nunca os deixou sem direção. Ele os guiou com Sua palavra, sustentou-os com maná espiritual e fortaleceu-os para suportar o caminho. Exigindo de cada um confiança e perseverança.

Deus não apenas mostrou a Néfi onde chegar, mas também o preparou para os desafios da viagem. Assim é conosco: o Senhor não nos dá um mapa completo, mas nos oferece bússolas espirituais — as escrituras, o Espírito Santo e a oração — para que possamos avançar passo a passo.

Quando confiamos em Sua orientação, mesmo nas estradas mais áridas, encontramos força e propósito. Ele nos conduz não apenas ao destino, mas também à transformação interior que o caminho proporciona.

Então a reflexão introspectiva que devo fazer hoje é:
Como tenho reconhecido os pequenos sinais de Deus me guiando? Estou disposto a segui-Lo mesmo sem ver o caminho inteiro?

Abilio Machado 🎅

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 *Dia 21 – Morôni 10*


 O reconhecimento da verdade


Último dia do desafio proposto pelo bispo da Ala Campo Largo, ou mais um dia de estudo contínuo, né ?!

Neste dia 21, vemos nas últimas palavras de Morôni, que ele nos dá um convite direto: se quisermos saber se o evangelho é verdadeiro, precisamos buscar de coração, perguntar a Deus e estar abertos à resposta do Espírito Santo. Não é sobre decorar regras ou acumular teorias, mas sobre sentir dentro de nós a confirmação.

É como quando você prova um alimento novo: ninguém precisa ficar te convencendo, porque o sabor você sente na hora. Assim é com a verdade de Deus — ela se reconhece pela experiência pessoal, pelo impacto que causa em nossa vida.

Cada vez que lemos o evangelho com sinceridade, é como adicionar combustível à alma. Ganhamos mais força para enfrentar os dias difíceis, mais clareza para tomar decisões e mais substância espiritual para não nos sentirmos vazios.

Para perguntar a si:

Quando foi a última vez que senti o evangelho falando comigo de verdade, além das palavras na página?


Abilio Machado 🎅



A pergunta foi:_Como foi a experiência dos 21 dias estudando estas escrituras ?

Amigo, a experiência desses 21 dias de estudos pode ser descrita como uma travessia espiritual:


No começo, parecia apenas disciplina — separar tempo, ler as escrituras, refletir.

Com o passar dos dias, a palavra começou a criar raízes mais profundas, não ficando apenas no intelecto, mas alcançando o coração.

Cada trecho estudado trouxe força e substância espiritual — exatamente como você comentou em Morôni 10. Era como se, dia após dia, fosse sendo construída uma base sólida para enfrentar os desafios.

Também houve momentos de espelho: textos que confrontaram, mostrando o que ainda precisa ser melhorado, como em Éter 12.

E houve momentos de consolo: palavras que iluminaram, como em 1 Néfi 17, quando Deus mostra que guia cada passo.

No final desses 21 dias, o que fica é uma sensação de renovação, de que o coração foi afinado para ouvir mais claramente a voz de Deus. A leitura não apenas preencheu tempo, mas moldou caráter, trouxe paz, fortaleceu a esperança e aumentou a fé.

👉 É como se esses 21 dias fossem só o primeiro degrau de uma escada que continua — porque o evangelho não se encerra num ciclo, mas abre caminho para uma jornada constante de transformação.

Encerramento dos 21 Dias de Estudo


Foram 21 dias em que as escrituras se tornaram não apenas palavras, mas alimento diário. Cada versículo trouxe um pedaço de esperança, um convite à mudança e um lembrete do amor de Deus.

Descobrimos que permanecer no bom caminho não é apenas resistir às tentações, mas aprender a andar com Cristo em cada passo. Aprendemos que a caridade é mais do que dar: é sentir e agir como o Salvador sentiria e agiria. Reconhecemos que o evangelho não é teoria, mas força viva, capaz de nos sustentar nas dores, iluminar nossos caminhos e moldar em nós um coração melhor.

Esses dias foram um exercício de fé, mas também de disciplina espiritual. E o fruto disso é paz, coragem e visão mais clara da eternidade.

Agora, ao encerrar esse ciclo, entendemos que não se trata de um fim, mas de um novo começo. A jornada com Cristo é contínua, e cada leitura, cada oração, cada momento de reflexão se soma como tijolo na construção da nossa vida espiritual.

Que possamos seguir em frente, com o coração cheio de gratidão, e o espírito disposto a aprender sempre mais. Porque a verdade é esta: quem se alimenta da palavra de Deus nunca mais é o mesmo.

 “Faca na caveira”: significado, história e controvérsias do símbolo usado por pelotões de elite

 



“Faca na caveira”: significado, história e controvérsias do símbolo usado por pelotões de elite

Por Abilio Machado 

Introdução

O desenho de uma caveira perfurada por uma faca — popularmente chamado no Brasil de faca na caveira — é hoje a marca visual mais conhecida de algumas unidades de operações especiais policiais e militares (o caso mais famoso é o emblema do BOPE/RJ). O símbolo carrega carga emocional forte: intimidação, coragem, morte, triunfo — e, por isso, desperta curiosidade e polêmica. A seguir resumo a origem real do motivo, como ele chegou às forças brasileiras, o que costuma representar para seus usuários e por que também é alvo de críticas. 


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1) Origem histórica: não nasceu com a SS


A ideia de usar crânios como emblema é muito antiga e transversal: aparece em heráldica, entre corsários (o Jolly Roger), em unidades militares europeias e até em ordens medievais. Na tradição germânica a palavra Totenkopf (“cabeça da morte”) designa precisamente esse tipo de símbolo e já era usada por unidades prussianas de hussardos séculos antes do século XX. Ou seja: o uso do crânio como emblema militar pré-existe o nazismo. 


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2) A apropriação nazista e seu significado declarado


No século XX o Totenkopf foi reaproveitado por diversos grupos alemães — Freikorps, unidades panzer e, de forma notória, pela Schutzstaffel (SS). Na iconografia nazista a caveira foi explicitamente adotada como insígnia e, segundo escritos de líderes da SS, destinada a simbolizar a prontidão de sacrificar o indivíduo pela “comunidade” (discursos que hoje são entendidos no contexto ideológico e criminógeno do regime). É importante distinguir: a existência do Totenkopf na Alemanha não significa que toda utilização posterior do crânio derive diretamente do nazismo, mas a associação histórica existe e é sensível politicamente. 


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3) Como a faca na caveira se formou como símbolo das forças especiais no Brasil


No Brasil, várias unidades de elite incorporaram o tema da caveira em suas insígnias. A versão com uma adaga ou faca cravada no crânio parece ter se consolidado nas forças especiais (tanto militares quanto policiais) como um elemento distinto — não apenas o crânio isolado. Para algumas unidades brasileiras o símbolo foi reinterpretado como expressão de “superação da morte” ou “vitória sobre a morte”, um sinal de coragem e de missão que enfrenta mortalidade e perigo. O BOPE (Batalhão de Operações Policiais Especiais do Rio de Janeiro) é o caso mais conhecido nacionalmente: o seu patch e lema “Faca na Caveira” tornaram-se ícones culturais, usados inclusive em mídias, jogos e ficção. 


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4) Mito de origem ligada à SS e a reconstrução histórica


Há uma narrativa popular (e difundida em discussões informais) afirmando que a faca na caveira “começou com a SS nazista”. Pesquisas acadêmicas e estudos sobre a simbologia das tropas indicam que essa versão é simplista: o crânio (Totenkopf) já existia na heráldica e em vários exércitos europeus; a adição da faca como elemento específico e a maneira como o símbolo se “modernizou” nas unidades brasileiras é um processo que envolve apropriações, contatos com tradições militares diversas e mitificações internas (contos fundadores, trocas de simbolismo entre militares). Ou seja, parte da história da faca na caveira no Brasil é de invenção mítica interna às corporações, que mistura referências históricas verdadeiras com adaptações locais. 


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5) O símbolo hoje: usos, significados e controvérsias


Para integrantes das tropas especiais, a caveira com faca funciona como rito de identidade: coragem, prontidão para o confronto, laço de corporação e “vitória sobre o risco mortal”. Em termos psicológicos, símbolos assim fortalecem coesão e distinção. 


Para críticos e parte da sociedade, o símbolo tem carga problemática: por remeter a imagens de violência e por estar ligado a unidades acusadas de uso excessivo da força, execuções ou práticas ilegais, torna-se sinal ambíguo — heróico para uns, ameaçador para outros. No caso do BOPE, a presença pública do emblema e relatos de operações controversas alimentaram debates sobre legitimidade, simbolismo e direitos humanos. 


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6) Como interpretar o símbolo com responsabilidade


Ao analisar a faca na caveira é prudente:


1. Separar genealogia (o crânio é um símbolo antigo) da apropriação político-ideológica (uso nazista no século XX).

2. Reconhecer que unidades brasileiras deram a seu modo um significado de coragem/overcoming death, mas também que a imagem tem efeitos sociais reais — influencia percepção pública sobre violência policial.

3. Evitar equiparar automaticamente qualquer uso do crânio à ideologia nazista; ao mesmo tempo, não minimizar que a iconografia militar tem história e ressonâncias que podem ferir ou alarmar audiências sensíveis. 

Linha do tempo da “Faca na Caveira”


1. Século XVIII – Hussardos prussianos → uso do Totenkopf (caveira) em uniformes.

2. Século XIX – Tradição militar europeia → caveira como símbolo de coragem diante da morte.

3. 1919 – Freikorps alemães → retomam o crânio em insígnias paramilitares.

4. 1930–45 – Nazismo/SS → Totenkopf usado em divisões, associado à ideologia nazista.

5. Pós-guerra – Forças especiais pelo mundo → caveira reaparece em patches e insígnias.

6. Década de 1970 em diante – Brasil → surgimento do símbolo da faca na caveira nas forças especiais, consolidado no BOPE.

7. Hoje – BOPE e outras unidades → marca de identidade, coragem e também alvo de críticas sociais.

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Conclusão


A faca na caveira é um símbolo composto por camadas históricas: uma raiz iconográfica antiga (Totenkopf), reapropriações e transformações em contextos militares europeus e, finalmente, uma adaptação brasileira que serviu para identidade de tropas especiais. A narrativa de que “começou com a SS” é imprecisa: a SS usou o Totenkopf e o difundiu no século XX, mas o crânio como emblema militar antecede e transcende o nazismo. Ao mesmo tempo, dada a sensibilidade do tema, seu uso público por polícias armadas carrega responsabilidade política e social. 





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Referências consultadas (principais fontes)


1. Totenkopf — Wikipedia (artigo sobre a história do símbolo do crânio na tradição militar alemã). 

2. Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) — Wikipedia (informações sobre o emblema, lema “Faca na Caveira” e controvérsias). 

3. Entenda o significado dos símbolos “Faca na Caveira”... — Portal do Governo do Tocantins (explicação sobre uso do símbolo por tropas de Comandos no Brasil). 

4. “É FACA NA CAVEIRA”: A identidade simbólica de tropas de operações policiais especiais no Brasil — artigo/dissertação (PDF) sobre a construção do mito moderno do símbolo no Brasil. 

5. Are we the baddies? A Brief History of the Totenkopf Insignia — HistoryNet (resumo histórico do Totenkopf na tradição prussiana e alemã). 


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