quarta-feira, 25 de junho de 2025

Recorte de estudo do livro Anatomia Oculta do Homem



 "A mediunidade é antinatural para o homem, enquanto a clarividência é o resultado natural do crescimento e desenvolvimento da natureza espiritual. Há cem médiuns por um vidente, porque só se pode tornar vidente pelo autodominio e pelo exercício de um tremendo poder; enquanto que o mais fraco, o mais doente e mais nervoso dos indivíduos é o que melhor médium resulta. O vidente desenvolve a sua mente enchendo-a de conhecimentos caritativos, enquanto que a primeira instrução dada a quem quer ser médium é: "Tente deixar a sua mente vazia".


A razão pela qual a mediumidade, através do plexo solar, é uma retrogradação, pode ser resumida da seguinte forma: Os espíritos-grupo, que controlam o reino animal, desempenham suas cargos produzindo imagens no plexo solar, pois o animal não tem mente autoconsciente. Seu resultado é que, em vez de pensar com seu próprio cérebro, pensa com o cérebro do espírito-grupo, a quem está ligado por fios magnéticos invisíveis. Estes fios levam suas impressões e fotos no sistema nervoso simpático. Sem vontade própria, o animal é incapaz de combater seus impulsos e, consequentemente, obedece-os implicitamente. O homem governa a si mesmo através do sistema cerebral espinhal, porque desenvolveu a individualidade, e o sistema simpático já não governa mais. Expondo-se aos impulsos que lhe chegam pelo plexo solar, o médium atrapalha o seu próprio desenvolvimento ao não permitir que o sistema nervoso cerebral espinhal controle o seu destino.


O homem sempre gostou de se apoiar em coisas externas. Ele não gosta de enfrentar todos os problemas e resolvê-los com o cérebro que Deus lhe deu. Por isso, ele busca o apoio dos mundos invisíveis, pedindo-lhes ajuda para realizar a obra que deveria realizar por seu próprio esforço. Milhares de pessoas devem participar da responsabilidade do médium, porque muitos deles seguem esse caminho porque centenas de pessoas querem falar com seus parentes mortos ou ter informações reservadas sobre os valores da Bolsa. Aqueles que incentivam coisas que eles não fariam por si mesmos são pessoalmente responsáveis pelos danos que, pelo seu egoísmo, permitiram que as outras pessoas chegasse.


A diferença, portanto, entre mediumidade e clarividência está perto da metade da coluna vertebral. É a diferença entre negativo e positivo; é a diferença entre a escuridão de um quarto onde se realiza, à meia-noite, uma sessão espírita e a cerimônia ao meio-dia num templo. "


Manly P. Hall, Anatomia Oculta do Homem 

terça-feira, 24 de junho de 2025

Doritos e M&M's com "selo da morte": o Texas...

 


Doritos e M&M's com "selo da morte": o Texas quer chocar, e o Brasil vai copiar?

Interessante que no sábado, Toddy atacava um pacote de salgadinhos e eu falei: _ mão colo chulézitos... Realmente não consumo, mais pelo cheiro que pelo gosto. Nunca fui consumidor, liberava para as crianças, porque... depois de ler este artigo me perguntei: _Por quê ?

Parece piada, mas não é. O senado do Texas decidiu que, se você quer vender um pacote de Doritos ou um saquinho de M&M's, terá que estampar na embalagem: "Isso aqui vai te matar. Coma sabendo disso." Sim, como se fossem maços de cigarro pós-Anvisa, os snacks preferidos da humanidade agora podem vir com um selo de "100% prejudicial à saúde".


A medida, que mistura preocupação legítima com histeria regulatória, levanta uma questão: e se o Brasil resolver importar essa ideia? O que acontece com as gigantes de alimentos, o marketing que nos convence de que "você não para quando abre um Doritos", e o compliance que precisa equilibrar lucro e (suposta) responsabilidade social?


O Texas deu o primeiro tiro. Quem será o próximo?


O Texas não está sozinho nessa cruzada anti-snack. Vários estados dos EUA e países europeus já discutem medidas semelhantes para combater a obesidade e doenças relacionadas a ultraprocessados. Mas o pulo do gato texano foi transformar a embalagem em um aviso de perigo, quase um "coma por sua conta e risco".


E se o Brasil seguir o exemplo? Imagine:


Cheetos com um "Contém química que seu avô não reconheceria como comida".


M&M's com "50% cacau, 50% arrependimento".


- Coca-Cola com "Uma lata = 10 minutos a menos na sua vida".

A indústria teria duas opções: reformular os produtos (e arriscar o sabor que vicia gerações) ou investir em um marketing tão criativo que faça você ignorar o aviso de morte.


O dilema do marketing: vender veneno com storytelling


Se a lei pegar, as agências de publicidade vão ter que trabalhar o dobro. Como vender um produto que o governo diz que vai te matar?


- Doritos: "A vida é curta. Que pelo menos seja crocante."


- M&M's: "Derreta na boca, não na expectativa de vida."


- Oreo: "O prazer proibido que não está nem aí para o seu colesterol."


A ironia é que, quanto mais a indústria for pressionada, mais ela vai apelar para o emocional. Se não pode negar que faz mal, vai vender a ideia de que "todo mundo merece um pecado diário".


E o Brasil? Vai aderir ao "terrorismo nutricional"?


Por aqui, a Anvisa já regula rótulos com advertências para altos teores de açúcar, gordura e sódio. Mas colocar um "mata 100%" seria um salto dramático.


O compliance brasileiro vai ter que decidir:


Ignora e paga multa?


- Reformula e perde o sabor que define a marca?


- Ou abraça a polêmica e faz campanhas do tipo "sim, é ruim, mas você vai amar"?


Enquanto isso, o consumidor fica no meio do fogo cruzado: entre a vontade de devorar um pacote de Ruffles e o peso na consciência de estar cometendo um "suicídio por sal".

O Texas acendeu o pavio, e o mundo está observando. Se a medida vingar, preparem-se para embalagens que parecem advertências de filme de terror e campanhas publicitárias que transformam culpa em desejo.


E você? Já parou para ler o que realmente está comendo? (Ou prefere não saber?)


Você sabia que as abelhas mais velhas...

 


Sabia que as abelhas mais velhas não regressam à colmeia à noite? Passam a noite em flores e, se tiverem a sorte de ver outro nascer do sol, retomam o seu trabalho trazendo pólen ou néctar para a colónia. Fazem-no sabendo que o seu fim está próximo. Nenhuma abelha espera morrer na colmeia, por isso não querem ser um fardo para as outras.

🐝🐝🐝 As abelhas têm sangue frio, como todos os insetos, mas dentro da colónia, formam um megaorganismo quente.

🐝🐝🐝 Algumas abelhas recolhem pólen, enquanto outras trazem néctar. Uma abelha polinizadora nunca troca de tarefa para recolher néctar e vice-versa.

🐝🐝🐝 Embora os dentes-de-leão sejam amarelos, o seu pólen fica laranja quando misturado com o néctar nas urnas das abelhas.

🐝🐝🐝 O recorde de uma colónia de abelhas a sobreviver ao inverno sem sair da colmeia para voos de limpeza é de 356 dias.

🐝🐝🐝 As abelhas podem ainda ser úteis aos humanos mesmo depois de mortas, pois são utilizadas para tratar dores nas articulações.

🐝🐝🐝 As abelhas nunca dormem. Obrigada, minhas abelhinhas abençoadas! 🐝❤

segunda-feira, 23 de junho de 2025

Filosofia Oriental Zen

 


"Para a maioria dos alunos da filosofia oriental, o Zen é uma estranha e austera escola de auto-disciplina, embalada no Oriente impenetrável e completamente além da compreensão do Homem Ocidental. Parece ser uma doutrina de contradições ensinada em enigmas. No entanto, é o caminho simples e directo que leva a acabar com o sofrimento. Disso Buda escreveu: "Tendo alcançado serenidade, tornamo-nos calmos de corpo e tranquilos de mente".


Não há maneira certa de definir o Zen, a própria palavra significa "meditação abstrata". Zen não é realmente uma religião, filosofia e ciência como interpretamos esses termos no Ocidente. No entanto, procura o objetivo que todas estas tentam alcançar. É a experiência imediata de uma existência que vai além da mente, e pela qual todos os hábitos e atitudes do indivíduo podem ser controlados e direcionados aos seus objetivos corretos, o conhecer aquilo que é eternamente Verdade.


Bodidharma foi o primeiro patriarca da seita Zen. No início do século VI este severo monge budista fez a longa e perigosa travessia da Índia para a China. Seus ensinamentos tiveram um efeito profundo e duradouro na cultura chinesa, e a seu tempo foi transmitido para o Japão, onde floresceu desde então. De acordo com o que Bodidharma disse originalmente, o Zen é transmitido sem qualquer referência às Escrituras Sagradas, mas deriva delas. É um perceber baseado somente em uma experiência íntima, e não depende de instrução oral ou escrita. Ele se ocupa totalmente da vida interior do indivíduo e leva à compreensão da própria natureza de cada um.


Porque o Zen não é baseado na autoridade de um professor ou ensino, deve resultar de descobertas que fazem as pessoas que refletem quando se cansa das desgraças. Essas descobertas são chamadas de experiências, e cada uma delas nasce da que o precede, exceto a primeira, que resulta simplesmente de perceber que nos faltou coragem e compreensão para viver vidas equilibradas. Toda experiência é comprovada ao progredir, de modo que em nenhum momento nos é necessário aceitar, ideia ou credo, que ainda não descobrimos ser verdadeiros. Assim, na verdade, nos guiamos e nos conduzimos a nós mesmos. Tudo o que precisamos é de sinceridade e um pouco de coragem, e eles se tornarão mais fortes à medida que sentimos seus benefícios.


Nossa descoberta dos valores práticos do Zen é desenvolvida de acordo com um plano de dez passos. A primeira experiência é uma necessidade urgente de compreender mais do que agora compreendemos. O segundo passo é a experiência que nos é possível alcançar de um grau de compreensão necessário para a nossa segurança interna. O terceiro passo é perceber que a paz interior só pode ser alcançada através do controle correto dos nossos pensamentos e emoções. O quarto passo é perceber que não pode ser melhorado o caráter sem autodisciplina. Quinto passo: vida mental, emocional e física pode ser trazida sob o controle de um propósito "iluminado". Sexto passo: é perceber que o controle sobre pensamentos e emoções pode ser obtido sem ênfase e tensão de qualquer tipo. Sétimo passo: é a experiência de que o controle correto torna possível a condição de completa paz interior, reduzindo gradualmente o poder dos fatores externos que alteram a paz interior. Oitavo passo: é a experiência de que através da quietude é possível se tornar receptivo a toda a beleza e sabedoria do Universo. Nono passo: é a experiência de que existimos eternamente no espaço, e que a verdadeira felicidade e paz da alma nos chegam pela completa aceitação do Plano Universal e das suas Leis. Décimo passo: é a experiência de que a consciência pura, além da vontade própria, e autopropósito, nos conduz à união com essa realidade inominável. "


Manly Palmer Hall, a Virtude Clara do Zen. 

O peso do coração


 No Antigo Egito, acreditava-se que, após a morte, o coração do falecido era pesado para determinar seu destino na vida após a morte. Esse julgamento, conhecido como "Pesagem do Coração", era realizado por Anúbis, o deus da mumificação e da vida após a morte.


Durante a cerimônia, o coração do falecido era colocado de um lado de uma balança, enquanto do outro lado estava a pena de Ma'at, a deusa da verdade, justiça e ordem cósmica. Se o coração fosse mais leve ou igual à pena, isso indicava que a pessoa havia vivido uma vida justa e poderia entrar no paraíso egípcio, conhecido como o Campo dos Juncos (Aaru). Porém, se o coração fosse mais pesado, significava que a pessoa havia cometido pecados, e sua alma seria devorada por Ammit, a deusa devoradora de almas, resultando em aniquilação eterna.


Esse ritual simbolizava a importância da moralidade e da justiça na cultura egípcia, refletindo a crença de que as ações de uma pessoa durante a vida determinavam seu destino eterno. A cena da Pesagem do Coração é frequentemente retratada em papiros funerários, como o Papiro de Hunefer, que ilustra Anúbis pesando o coração contra a pena de Ma'at, com Thoth registrando o resultado e Ammit aguardando para devorar o coração, caso fosse mais pesado.

Déboras e Desnudos: Quando o Corpo Cala a Voz - da série O Homem Sentado no Banco da Igreja.

 Hoje na consulta vi muitas mulheres, uma delas me chamou a atenção pois comentava sobre todas as pessoas que passavam pelo corredor dos ambulatórios, e um comentário dela foi sobre a roupa muito curta da moça que passou em seus saltos altos... e aí pensei: Vou de Débora — mulher que julgava, liderava, profetizava em um tempo de caos e covardia masculina. Sua figura é força e lucidez em meio à fraqueza institucional e espiritual. E o contraste com o que se vê hoje — tantas vezes o feminino usado como isca, moeda, vitrine — abre uma reflexão poderosa sobre o que se perdeu… e o que ainda pode ser resgatado.



Déboras e Desnudos: Quando o Corpo Cala a Voz

Por Abilio Machado 


O primeiro passo é onde colocar o homem sentado nesta crônica... Então hoje ele está sentado no banco de um ônibus do Moradias Bom Jesus rumo ao terminal urbano onde pegará outro ônibus rumo a capital. A cidade corre pela janela, mas seus olhos estão fixos no celular. Chegou uma notificação: pedido de amizade. Uma mulher, corpo curvado, olhar direto, lábios entreabertos. Uma legenda que mistura desejo e carência: “Aceita?”

Ele suspira fundo. Não há julgamento — só um cansaço antigo. Pensa em Débora. A juíza. A mulher que não precisou expor o corpo para ser ouvida. E se pergunta: 

_Onde foram parar essas vozes?

Débora surge em um tempo de colapso. Israel está sob opressão. Homens com espadas, mas sem coragem. Chefes de tribo com títulos, mas sem postura. É ela quem se levanta. Não com armas — mas com presença. Julga debaixo de uma palmeira. Ouve, discerne, fala. Quando convoca Baraque para lutar, ele hesita. E ela diz: “Tudo bem. Mas a honra não será sua.”


Débora não precisava gritar, nem seduzir. Seu valor estava na clareza. Sua força era sabedoria. Hoje, a mulher continua forte — mas muitas foram convencidas de que só serão vistas se forem desejadas, se forem sensuais, vemos isso mas fotos e poses. A voz perdeu espaço para a imagem. A palavra cedeu lugar ao filtro, ao botox, a lipo, aos métodos com silicone.


Vivemos a era da exposição sem escuta. As Déboras modernas estão aí, mas soterradas sob algoritmos que premiam a nudez e ignoram a profundidade, a entrevistas e programas que expõem suas intimidades. Não é um ataque ao corpo — o corpo é sagrado. Mas quando ele se torna o único meio de validação, já não liberta… acorrenta na ideologia e aprisiona no sistema da bolha.


O feminino foi sequestrado por uma indústria que finge empoderar, mas vende. Que promete liberdade, mas cobra padrão. E os homens? Confusos, ora seduzidos, ora ressentidos, ora cúmplices. Incapazes de distinguir admiração de consumo. Olham para as mulheres como se fossem vitrines: clicam, curtem, descartam ou se desconstroem, também para ter validade, fazer parte, ser pertença ao grupitcho de algum movimento tudo porque não foi preparado a ser homem.


Débora desafia isso.


Ela lembra que há um lugar onde o feminino e o masculino podem se encontrar sem se devorarem: o território da honra, mas cadê a honra nos dias de hoje? Porém... aibda há esperança de um lugar onde ela não precise se despir para ser ouvida. E onde ele não precise dominar para ser respeitado, onde não precise se tornar algo que não lhe é fiel a sua essência.


Talvez por isso o homem, naquele ônibus, não aceite o pedido. Não por moralismo. Mas por saudade. Saudade de uma mulher que o olhe nos olhos e diga: “Levanta. Vai à luta. Mas saiba que a vitória não será só sua, porque somos um, weareone.”

Weareone fica ecoando em seu cérebro...



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domingo, 22 de junho de 2025

ALEGRIA SUPREMA - da série de devocionais :Cicatrizes Sagradas: Devocionais de Cura e Redenção”

 



ALEGRIA SUPREMA 

— uma devocional poética

Inspirada em D&C 18:11–16, Tiago 5:20, e nas palavras de Cathryne Allen


Eis que o Senhor, nosso Redentor,

Sofreu a dor de todos os homens —

Não por glória, mas por amor.

Na carne, entregou-se à morte

Para que todo arrependido

Pudesse caminhar de volta à Vida.


E quão imensa é Sua alegria

Quando uma alma se volta a Ele,

Como um filho reencontrado,

Como uma ovelha acolhida

Em braços feridos — mas abertos.


Ah… e se grande é o gozo do Salvador,

Quão grande será o nosso

Se conduzirmos alguém a essa mesma luz?

Pois quem semeia fé, colhe eternidade.


Não morremos por ninguém,

Mas ao amar o errante,

Ao estender a mão ao perdido,

Ao guiar os olhos do irmão

De volta à esperança,

Tornamo-nos salvadores por amor —

Ecoando a missão d'Aquele

Que tudo entregou por todos.


Tiago escreveu:


> “Quem converte o pecador do erro

Salvará uma alma da morte

E ocultará uma multidão de pecados.”




Sim, porque ao resgatar o outro,

Também somos resgatados.

Ao acender uma luz na escuridão alheia,

Nos vemos iluminados também.


Oh, se pudéssemos amar como Cristo ama!

Se sentíssemos esse zelo ardente

Por cada alma que se afasta,

Por cada filho que se perde...


Quantas vezes choramos por aqueles que geramos?

Quantas orações sussurradas por quem amamos?

Quantos pedidos na eternidade

Para que cruzássemos seus caminhos aqui —

Para fortalecê-los, ensiná-los, salvá-los?


Penso nisso...

E penso no conselho de Joseph:


> “Desgastai vossas vidas em tal busca.”

E eu também creio.

Vale a pena. Sempre vale.





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Plantei a verdade no solo do coração,

Mas ela pesava demais para ser só minha.

Espalhei sementes de fé pelo caminho da humanidade,

Alimentei almas famintas por muitos anos...

E cada alma cuidada com amor e suor

Traçou um trilho de lágrimas felizes em meu rosto.



🕊️ Que nossa maior alegria seja esta:

Trazer almas ao Senhor — incluindo a nossa.

Amar como Ele amou. Ensinar como Ele ensinou.

Servir, mesmo quando dói. Crer, mesmo quando cansa.

Porque no fim, o Reino não foi feito para se entrar sozinho.


— Por Abilio Machado-especialista na Docência em Filosofia e Teologia.