Na Califórnia de 1850, uma mulher negra trabalhava limpando casas para famílias ricas. Ela era discreta. Ouvia mais do que falava. Enquanto esfregava o chão e servia pratos, tomava nota silenciosa de como os ricos falavam de dinheiro.
Aquela mulher era Mary Ellen Pleasant.
E o que parecia um trabalho de sobrevivência era na verdade a sua escola secreta de negócios.
A partir do que aprendeu, investiu em propriedades, lavandarias, pensões, restaurantes e até bancos. Embora não pudesse comprar legalmente em seu nome por ser mulher negra, usou seu sócio branco como fachada. Quando a cidade percebeu, Mary Ellen era uma das mulheres mais ricas do país. Sua fortuna era superior a 30 milhões de dólares.
Mas a sua história não é só sobre riqueza.
Mary Ellen usou seu dinheiro para financiar a luta contra a escravidão. Ajudou fugitivos, apoiou julgamentos e tornou-se uma força silenciosa por trás de muitas batalhas pela justiça racial. Quando a riqueza lhe ofereceu conforto, ela escolheu coragem.
Uma vez ele disse isso claramente assustador:
“Prefiro ser cadáver do que covarde. ”
Mary Ellen Pleasant não fez apenas história.
Limpou-a, entendeu-a... e reescreveu-a.
Créditos:. Datos históricos
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